CONSTRUÍDO A PARTIR DE 1948 E AMPLIADO EM 1973, COM VÁRIAS REFORMAS E MELHORIAS AO LONGO DOS ANOS, O ESTÁDIO DO FIGUEIRENSE FC ADOTA O NOME DE UM DE SEUS MAIORES BENEMÉRITOS E QUE DOOU O TERRENO PARA A CONSTRUÇÃO DESTA PRAÇA DE ESPORTES, TENDO SIDO TAMBÉM PRESIDENTE DO CLUBE ENTRE 1944 E 1945.
O Estádio Orlando Scarpelli pertence ao Figueirense Futebol Clube e começou a ser construído em 1948, sendo liberado para treinamentos dez anos mais tarde. O terreno foi comprado pelo Benemérito Orlando Scarpelli e doado ao clube. O Figueirense mandava seus jogos no Estádio Adolfo Konder ( antigo campo da Liga) até 1960. Neste período, as obras de implantação da praça de esportes entraram em ritmo acelerado. No dia 12 de junho de 1960, para comemorar o aniversário de 39 anos do clube, aconteceu a inauguração parcial das instalações num amistoso contra o Clube Atlético Catarinense, de Florianópolis, o jogo terminou empatado em 1 a 1.
Nos anos seguintes, as obras de melhoramento e expansão prosseguiram até que em 1973 com iluminação, arquibancadas metálicas e gramado ficou capacitado para jogos do Campeonato Brasileiro.
Desde 1999, o estádio vem sendo constantamente reformado e com novas instalações sendo agregadas ao patrimônio do clube. Novos vestiários para as divisões de base, alambrados novos, implantação de catracas eletrônicas e cartões indutivos de acesso, pintura das arquibancadas, novos banheiros, reforma dos bares, dos acessos internos e do sistema de iluminação, novas casamatas, são algumas das obras efetuadas.
Os anos 2000 marcaram a modernização definitiva do estádio com a inauguração dos novos sistemas de iluminação e acesso, substituição do gramado, assim como modernização dos sistemas de irrigação computadorizada e drenagem, além de cabines de imprensa. No ano de 2005, o estádio foi setorizado e todos os espectadores passaram a assistir aos jogos em cadeiras numeradas.
O Estádio Orlando Scarpelli é o maior estádio de futebol de Florianópolis e está localizado a 1 km do Corpo de Bombeiros, do Batalhão da Polícia Militar e do Hospital Florianópolis.
O estádio leva o nome do empresário e desportista Orlando Scarpelli, que presidiu o Figueirense nos anos 40 e doou o terreno onde está localizado.
Em 2002, a Revista Placar atribuiu o título de "Caldeirão do Brasil" ao Estádio Orlando Scarpelli devido ao maior percentual de ocupação entre todos os estádios das equipes que disputaram o Campeonatato Brasileiro da Série A, com 49%.
CRONOLOGIA DO ESTÁDIO ORLANDO SCARPELLI
Orlando Scarpelli doou o terreno onde se construiu o estádio do Figueirense FC. Por isso, o alvinegro homenageou-o dando seu nome ao estádio. O nome de Orlando Scarpelli continuou ligado, desde então, à história do clube: foi seu presidente e, depois, conselheiro e sócio-benemérito do Figueirense.
26/03/1947 - Organizada a comissão pró-construção do estádio do Figueirense que ficou assim constituída: Thomaz Chaves Cabral (presidente), Eurico Hosterno (vice-presidente), Acy Cabral Teive (1º secretário), Procópio Ouriques (2º secretário), Nelson di Bernardi (1º tesoureiro), Alexandre Evangelista (2º secretário), Heitor Ferrari e Otaviano Silveira (engenheiros técnicos).
17/12/1947 - Em reunião na sede provisória do clube à rua Araújo Figueiredo, a diretoria do Figueirense FC, fazia o lançamento de títulos patrimoniais pró-construção de seu estádio ao preço de 2.000 cruzeiros (antigos) tendo falado na oportunidade o Sr. José Gusmão Andrade, secretário do clube que terminou por convidar o Sr. Comandante Antão Alves Barata a adquirir o 1º título o que foi feito.
Entre os presentes foram anotadas as presenças do Dr. Tolentino de Carvalho (prefeito da Capital), Osni Ortiga, Charles Edgard Moritz, Nelson Maia Machado, Desembargador José Rocha Ferreira Bastos, Ciro Marques Nunes, Arybaldo Póvoas, Dib Cherem, Osni Raffs, Izaias Ulisséa, Pedro Paulo Machado, Agapito Veloso e outros.
SETEMBRO DE 1948 - Tiveram início as obras de construção do estádio.
1958 - O campo, em construção, após a conclusão de alguns serviços básicos, foi liberado para treinamentos. Os jogos do Figueirense em Florianópolis continuavam sendo realizados no estádio Adolfo Konder (Campo da Liga).
01/02/1958 - O empresário Orlando Scarpelli faz convite ao presidente do Figueirense Futebol Clube, Thomaz Chaves Cabral, para comparecer ao cartório do Sr. Odilon Bartholomeu Vieira, no Bairro Estreito, para assinatura da escritura de doação feita pelo ilustre torcedor Scarpelli em favor do Figueirense, doação essa de mais 15.000 metros quadrados, em cuja área o clube poderá construir seu ginásio, patrimônio que fica limítrofe ao estádio, ora em construção. É a segunda doação feita pelo Sr. Orlando Scarpelli, de vez que já doara doutra feita 29.000 metros quadrados totalizando portanto 44.000 metros quadrados ofertadas ao Figueirense Futebol Clube, sem nenhum ônus ao clube do qual já foi presidente.
12/06/1960 - Acontecia a inauguração parcial do estádio do Figueirense, com a realização do primeiro jogo: Figueirense 1x1 Clube Atlético Catarinense.
22/09/1965 - A comissão encarregada da construção do estádio do Figueirense, contrata os serviços da Indústria de Artefatos de Cimento (IAC) para iniciar os trabalhos da construção de 250 metros de muro com 3 metros de altura, a partir do início de outubro de 1965.
12/11/1965 - O Figueirense publica edital para a construção de 160 metros de arquibancada. Edital assinado por Paulo Roberto Franco Cabral, secretário da comissão de construção do estádio do clube.
16/09/1970 - O Figueirense recebeu a 1ª parcela referente a doação do Governo do Estado para o término da construção do estádio. O clube recebeu 10 mil cruzeiros que foram empregados nas obras dos vestiários novos sob a arquibancada.
SETEMBRO DE 1970 -O Figueirense, na gestão do presidente José Newton Spoganicz, lançou a campanha dos cartazes, visando com isto adquirir fundos. Várias firmas ajudaram o alvinegro, permitindo a colocação de propaganda nos muros e no alambrado, ajudando desta forma o Figueirense a terminar a construção de seu estádio.
DEZEMBRO DE 1970 - O Figueirense concluiu as obras dos novos vestiários, túneis para entrada dos atletas e árbitros em campo. As melhorias foram possíveis graças ao auxílio do Governo do Estado, e também com recursos obtidos pelo clube.
FEVEREIRO DE 1971 -O Figueirense FC realizou quatro bailes carnavalescos na sua sede social, alusivos à comemoração do cinquentenário de fundação. A renda foi revertida para obras de conclusão do estádio.
08/11/1971 -A diretoria do Figueirense, sob a presidência de José Newton Spoganicz, convocou o conselho deliberativo do clube para a assembléia geral, na sede do Estreito. A ordem do dia assinalou a oficialização do nome Estádio Orlando Scarpelli da praça de esportes do Figueirense FC e a criação da comissão para tratar das obras de conclusão do estádio.
FEVEREIRO DE 1972 - As obras do Estádio Orlando Scarpelli continuavam em ritmo acelerado, principalmente a construção da tribuna de honra e cabines de imprensa, que foram levantadas no meio da grande arquibancada. O estádio sofreu reparos na pista ao redor do gramado com o aumento do tamanho do campo, dentro das exigências da Confederação Brasileira de Desportos (CBD). A fachada do estádio ganhou dois enormes distintivos do clube, um de cada lado, e emcima deles os dizeres em letras vermelhas "Orgulho Catarinense". A distribuição da pintura foi bem dosada, dando aos portões monumentais uma visão agradável e de grande efeito. Também o portão da Rua Olavo Bilac, apresentou nova feição, com quadros pretos e brancos alternados e alguns dizeres com referência aos associados. Além disso, todas as dependências do estádio passaram por completa limpeza e pintura.
13/07/1972 - Grandes jogos para o Scarpelli: Foi tomada uma importante decisão, que beneficiou o futebol catarinense. Após audiência concedida pelo Governador de Santa Catarina, Colombo Machado Salles, ao presidente do Figueirense FC, Major José Mauro da Costa Ortiga, e outros dirigentes do futebol da Capital, ficou definido que o estádio Orlando Scarpelli seria o campo oficial para a disputa do Campeonato Nacional de Clubes, independente de quem fosse o campeão estadual e que o Governo auxiliaria o Figueirense a concluir o projeto de ampliação do estádio com condições de abrigar 15 mil pessoas.
24/10/1972 - O Figueirense, em reunião de sua diretoria, assinou o contrato para a conclusão total da construção do estádio Orlando Scarpelli. A concorrência teve como vencedoras as firmas EMACO Estruturas Metálicas para fazer 4 mil metros de cobertura metálica e a CIHAB -Construtora e Imobiliária Habitacional Ltda., para a conclusão do projeto do estádio. A primeira etapa das obras (cobertura metálica) foi totalmente paga pelo Governo do Estado e a segunda etapa, custou aos cofres do clube, a importância de Cr$ 4.767.509,11.
DEZEMBRO DE 1972 - Para atender as exigências da Confederação Brasileira de Desportos (CBD) e para garantir a participação no Campeonato Nacional de Clubes de 1973, o Figueirense Futebol Clube firmou contrato para a conclusão das obras do estádio Orlando Scarpelli. O projeto foi do Escritório Técnico J.C. de Figueiredo Ferraz Ltda. e Aflalo & Gasperini Arquitetos Ltda. e a construção do estádio ficou a cargo da firma CCBE Rossi Servix S.A. Durante a construção, o estádio não sofreu interrupção, podendo ser realizado normalmente jogos de futebol.
05/12/1972 - O primeiro grande passo para a participação de Santa Catarina no Campeonato Nacional de Clubes de 1973, e dado nesta data, com a colocação dos postes para a introdução de refletores no estádio Orlando Scarpelli.
18/06/1973 - O novo alambrado do Estádio Orlando Scarpelli começa a ser erguido.
08/08/1973 - O Figueirense entrega à sua torcida um importante melhoramento no estádio Orlando Scarpelli, inaugurando o sistema de iluminação. Para marcar esta data, o Figueirense recebe a Ponte Preta, de Campinas-SP num jogo amistoso festivo. Vitória do alvinegro por 1 a 0, gol de Moacir.
12/08/1973 - Num jogo festivo contra o Vitória-BA, são entregues as obras de expansão e melhoramentos do Estádio Orlando Scarpelli (arquibancadas metálicas, sistema de iluminação, vestiários, gramado, etc.), capacitando-o a sediar jogos válidos pelo certame nacional.
24/09/1975 - O jogo Figueirense 0x1 Vasco da Gama-RJ, pelo Campeonato Brasileiro, continua sendo o de maior público da história do Estádio Orlando Scarpelli. Acima de 30 mil pessoas comparecem ao estádio, sendo que 26.670 foi o público pagante.
AGOSTO DE 1976 -Visandro o Campeonato Brasileiro, o presidente do Figueirense, Newton Szpoganicz, solicitou do Governo do Estado e da Prefeitura de Florianópolis uma ajuda para melhorias do Estádio Orlando Scarpelli. O Governador Antônio Carlos Konder Reis, disponibilizou uma verba para a reforma das arquibancadas metálicas e a Prefeitura realizou um mutirão no estádio, como: limpeza geral das dependências do mesmo, inclusive com pintura dos muros e asfaltamento das ruas que circundam o estádio.
24/03/1979 - O presidente do Figueirense, Luiz Carlos Bezerra, anuncia que será apresentado um projeto de reformulação de várias dependências do Estádio Orlando Scarpelli.
02/04/1979 - O Figueirense entrega ao Governo do Estado o ante-projeto de reforma do Estádio Orlando Scarpelli e restauração de suas arquibancadas metálicas. O ante-projeto é de autoria do engenheiro José Audísio Alencar, orçado em 25 milhões de cruzeiros, compreendendo a construção de arquibancadas de concreto com o aproveitamento da atual estrutura das metálicas e fundações já existentes.
18/05/1979 - Início das obras de reformas do Scarpelli.
19/07/1979 - O Figueirense assina convênio com o Governo do Estado e recebe 12,5 milhões. É a primeira parte do auxílio proveniente do Fundo de Assistência Social (FAS) repassado através da Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo, para melhoramentos das arquibancadas do estádio.
08/10/1979 - Uma churrascada reune autoridades no restaurante do Estádio Orlando Scarpelli, para entrega oficial pelo DAE - Departamento Autônomo de Edificações, da primeira etapa de substituiçoes das arquibancadas de estruturas metálicas pelas novas de concreto do estádio.
03/12/1979 - Começa a segunda etapa de obras de substituição das metálicas do Estádio Orlando Scarpelli por arquibancadas de cimento pré-moldado, coordenados pelo DAE. As obras tem início logo que o vice-presidente de patrimônio do clube, Mariano Cirilo Moreira, autoriza o desmonte das metálicas.
ANOS 80 - Na década de 80 o Estádio Orlando Scarpelli recebeu algumas melhorias estruturais. Na gestão do presidente Dr. Sadi Lima (1983/1984) muitas obras foram feitas, dentre elas a restauração do gramado e do sistema de iluminação, restauração das cabines de imprensa, aparelhamento do departamento médico e construção de uma completa academia de ginástica.
Na gestão do Dr. Luís Nápoli (1985/1986) o Figueirense consegue junto ao Governo do Estado um repasse de recursos da ordem de Cr$ 400 milhões para a recomposição da cobertura metálica das sociais do Estádio Orlando Scarpelli.
JULHO DE 1986 - Na gestão do presidente Dr. Luís Nápoli, o Governo do Estado assina o convênio para a construção das novas sociais do estádio do Figueirense.
06/12/1988 - Na gestão de Orival Meira, o Figueirense recebe NCr$ 50 milhões, dinheiro doado pelo Governador do Estado, Dr. Pedro Ivo Campos, para concluir obras da cobertura das sociais do Estádio Orlando Scarpelli. o dinheiro faz parte de um convênio, firmado em 1986, na gestão do Dr. Luís Nápoli.
19/12/1988 - As obras de cobertura das sociais do Scarpelli iniciam. A nova cobertura deve estar concluída até fevereiro de 1989.
10/03/1989 - O Figueirense assina com a Kometa Planejamento e Promoções de Vendas Ltda. contrato para o lançamento de 10.000 títulos de sócio benfeitor e de 2.000 títulos de sócio benfeitor remido, cuja campanha visa a obtenção de recursos financeiros para a construção de obras no Estádio Orlando Scarpelli.
15/03/1989 - O Figueirense assina com a empresa Terrabrás, contrato no valor de NCz$ 60.000,00 para a entrega e a montagem até 30 de abril de 1989 de 1.283 cadeiras de aço. Em função da reconstrução das sociais do Estádio Orlando Scarpelli que implicará na necessidade da recolocação das cadeiras perpétuas.
21/05/1989 - O Figueirense inaugura as novas sociais do Estádio Orlando Scarpelli no jogo contra o E.C. Ferroviário, de Tubarão, válido pelo Campeonato Catarinense (Figueirense 4x0 Ferroviário). Com a inauguração das sociais, os proprietários de cadeiras perpétuas e cadeiras locadas tem acesso ao estádio através dos portões localizados na avenida Santa Catarna. As novas sociais são inauguradas na gestão do presidente Orival Meira. No jogo que marca a inauguração das novas sociais, o Figueirense vence fácil por 4 a 0, gols de Paulinho (2), Ademar e Zé Humberto, diante de um público de 3.400 torcedores pagantes.
ANO 2000 - A famosa "Coloninha" (geral) foi extinta, cedendo lugar para um corredor com maior área de circulação dos espectadores. Neste mesmo ano foi implantado os novos alambrados do estádio.
19/12/2000 - O Figueirense inaugura a capela do Estádio Orlando Scarpelli. A missa que celebra a abertura do local é rezada pelo Arcebispo metropolitano, Dom Eusébio Sheid.
27/02/2002 - O Figueirense, diante de um público de 11.011 torcedores, vence o Vitória da Bahia, 3 a 1, pela Copa do Brasil, com gols de Márcio Goiano, Renato Martins e William. O jogo também marca a inauguração do novo sistema de iluminação e das novas cabines para a imprensa do Estádio Orlando Scarpelli.
16/07/2002 - O Estádio Orlando Scarpelli a partir dessa data começou a receber melhorias visando o início do Campeonato Brasileiro de 2002. As novas obras visava o atendimento ainda melhor à torcida alvinegra bem como à comunidade catarinense que teve a oportunidade de acompanhar os jogos do Figueirense na 1ª divisão do futebol nacional. Entre as melhorias o estádio ganhou um novo portão de acesso para as grandes arquibancadas (portão 03) e novas saídas tanto nas arquibancadas quanto nas sociais. Os portões que dão entrada ao estádio serão apenas utilizadas para o acesso interno, visto que o deslocamento para a área externa será feito apenas pelos novos portões de saída. O estádio recebeu também um sistema moderno de catracas eletrônicas que foram instaladas em todas as suas entradas, com isso as filas para entrar no estádio foram praticamente extintas. A implantação desse sistema diminuiu o risco de falsificação de ingresso para zero. Além disso o vestiário do clube visitante foi ampliado e modernizado visando um atendimento melhor às equipes que disputam os jogos em Florianópolis. Novas casamatas foram construídas nos locais que estavam instaladas as antigas, com uma característica moderna. Em material transparente os novos bancos de reservas permitiram as instalação de 500 novas cadeiras no setor social do clube, ampliando assim o quadro associativo alvinegro. O gramado foi outro setor do estádio que também recebeu melhorias para a disputa do Brasileirão. Todas essas obras de melhoria começaram a partir de 16 de julho e terminaram antes do dia 5 de setembro de 2002.
NOVEMBRO DE 2002 -A Placar, revista especializada do meio esportivo, elege o estádio Orlando Scarpelli como o grande "Caldeirão do Brasil". A matéria leva em conta a porcentagem de lotação dos estádios brasileiros no Campeonato Brasileiro da Série A 2002. O Estádio do Figueirense, popularmente conhecido como Scarpellão, aparece na primeira colocação com 49% de sua ocupação.
24/04/2003 - O Figueirense inova e oferece mais comodidade para os seus associados. Começam a funcionar cinco das oito catracas híbridas, projetadas com leitura dupla para permitir o acesso de sócios em três novos portões. As novas catracas tem capacidade para permitir a passagem de 35 torcedores por minuto e serão distribuidas em quatro portões. No portão 2, localizado na Rua Humaitá, próximo a secretaria do clube, foram instaladas duas novas catracas; uma foi instalada no portão 4, também da rua Humaitá próximo a bilheteria principal; outra no portão 10, na Av. Santa Catarina, perto da entrada principal do estádio. Com as inovações, os sócios arquibancadas contarão com quatro catracas no portão 2; quatro, no portão 10; uma no portão 7 e uma no portão 4.
22/06/2003 - No jogo com o Fortaleza-CE, pelo Campeonato Brasileiro da Série A ( 2 a 2), o Figueirense inaugura o seu novo placar eletrônico. O painel, tipo "display leds", no sistema RG, possui uma área para mensagens luminosas, com 256 cores, de 3,2x4,5 metros.
JANEIRO DE 2004 - Novas obras são realizadas no Estádio Orlando Scarpelli. O clube constrói novo e amplo vestiário para sua equipe profissional e uma nova sala de imprensa.
15/12/2004 - Começou nesta data a colocação das novas cadeiras contempladas nas obras do projeto de modernização e urbanização do Estádio Orlando Scarpelli, já oferecendo um novo e bonito visual para a praça de esportes do Figueirense. A primeira estapa dos trabalhos executou consertos, recuperações e a impermeabilização das arquibancadas. Após, a fase de furação com os módulos, a limpeza e a pintura de toda a arquibancada, para então se iniciar o processo de colocação das novas cadeiras. Cerca de 20 operários aceleram os trabalhos visando completar no mais breve espaço de tempo possível a primeira etapa do plano de modernização do Estádio Orlando Scarpelli, que consiste na colocação das novas cadeiras.
26/01/2005 -Novas e modernas acomodações são oferecidas ao torcedor alvinegro. O Estádio Orlando Scarpelli se torna, no jogo contra a Chapecoense (Campeonato Estadual), o primeiro estádio de Santa Catarina com cadeiras em todos os setores. No jogo festivo que inaugura a reforma do estádio, o Figueirense aplica uma goleada na Chapecoense - 5 a 1, gols de Marquinhos Paraná, Felipe Oliveira, Paulo Sérgio, Bilú e Wágner Almeida.
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