quinta-feira, 29 de outubro de 2009

FATOS E PERSONAGENS DA HISTÓRIA ALVINEGRA



Calico, foi o jogador que mais tempo atuou pelo Figueirense. Jogou no alvinegro durante 15 anos seguidos - de 1932 a 1947.

No mês de março de 1949 foi instalada nos altos da Casa Polli, na Praça XV de Novembro, a nova Sede do Figueirense Futebol Clube, gentilmente cedida pelos dirigentes daquela importante empresa.

De 1947 a 1951 o Figueirense conquistou o inédito pentacampeonato do torneio início.

Em julho de 1951 foi cercado o campo do Figueirense provisoriamente de madeira, para que, pudesse dentro de alguns meses, sediar partidas de futebol.

Procópio Dário Ouriques, foi um dos mais completos jogadores do futebol catarinense do passado. Jogou pelo Figueirense em dois períodos: 1931 a 1932 e 1936; 1943 a 1948.

Nos anos 70, Procópio colaborou com o clube do seu coração, o Figueirense, sendo um dos seus dirigentes.

Em junho de 1971, pela primeira vez na história do jornalismo catarinense o Figueirense, teve sua vida relatada num suplemento especial que o jornal O Estado preparou para homenagear o clube, na ocasião do seu 50º aniversário.

A partir de 1972 o Figueirense passou a apresentar no seu escudo o desenho de uma figueira, caracterizando perfeitamente a sua origem.

Em 1972, com o técnico Jorge Ferreira, o Figueirense conquistou o título estadual que estava afastado desde 1959 da Capital e que teve o Paula Ramos como campeão.

O ex-presidente do Figueirense, Major José Mauro da Costa Ortiga ( de saudosa memória), ficou conhecido como um dos dirigentes que mais contribuiu para o desenvolvimento do futebol de Florianópolis. Ortiga revolucionou o futebol da Capital com uma administração vitoriosa.

Entre inúmeras passagens hilariantes, uma foi vivenciada pelo massagista Afonso, do Avaí: Tião Marino recebeu de Luiz Everton e caminhou livre para marcar o terceiro gol do Figueirense contra o rival, pelas finais do estadual de 1972. O massagista Afonso, inconformado, saiu do banco e correu para dentro do gol, para tentar salvar. Não adiantou: Figueirense 3 a 1.

Ao final do ano de 1975, o Major José Mauro da Costa Ortiga, passou a presidência do Figueirense ao Dr. Dumiense de Paula Ribeiro, o popular Domi, ex-goleiro do clube e um alvinegro de coração.

"Águias do Figueirense", esse era o nome da torcida organizada do Figueirense que esteve ao lado do time em 1975 no campeonato brasileiro.

Osny Ortiga e José Mauro da Costa Ortiga tiveram muito sucesso quando presidiram o Figueirense. Osny conseguiu os títulos estaduais de 1939 e 1941. Por outro lado, seu filho, José Mauro, também levou o alvinegro a conquista de dois títulos estaduais (1972 e 1974) e a duas presenças no campeonato brasileiro (1973 e 1975).

Em 1983 a Revista Placar e o Instituto Gallup fizeram uma pesquisa para saber quais os clubes de maiores torcidas em todos os estados brasileiros. Em Santa Catarina, o Figueirense foi absoluto. Comprovou que tem a maior torcida do futebol catarinense.

Em 18 de setembro de 1985, o Figueirense prestou uma grande homenagem ao ex-presidente e conselheiro do clube, José Leal de Meirelles (na época com 84 anos), conquistando a taça que levava o seu nome, relativa ao título da 2ª fase do estadual de 1985. A decisão da taça José Leal de Meirelles foi contra o Blumenau, no estádio Orlando Scarpelli. O Figueirense venceu por 3 a 1, diante de um público superior a 7 mil torcedores.

Nos campeonatos catarinenses de 1983 e 1985, quando assumiu na condição de técnico interino o Figueirense, o dirigente Ivan Farias teve um saldo positivo. Em 1983 saiu invicto: sete partidas, cinco vitórias e dois empates. O time fez 12 e sofreu apenas 2 gols. Em 1985, sobs o seu comando, o Figueirense jogou sete vezes, venceu quatro, empatou um e perdeu dois. O ataque marcou 14 gols e a defesa sofreu cinco.

Em 1986 o Figueirense amargou a decepção do rebaixamento à 2ª divisão do futebol catarinense. Foi o pior momento da vida do clube.

Em 1996, o Figueirense, campeão da Copa Santa Catarina enfrentou a Chapecoense, campeã estadual, em dois jogos ( 20 e 22/12/96), para definir o representante catarinense na Copa do Brasil de 1997. O Figueirense venceu os dois confrontos. No primeiro, em Florianópolis, por 1 a 0, e no segundo em Chapecó, por 4 a 1, garantindo, desta forma, o direito de disputar a Copa do Brasil como único representante de Santa Catarina.

Em julho de 1998 o treinador Sérgio Lopes voltou ao Figueirense, ele que já havia ocupado o cargo no alvinegro em 1976, 1981, 1982, 1990 e 1997 e, que como jogador, foi o maior ídolo do Figueira em 1974 no Estadual e 1975 no Nacional.

Em 1998, o treinador Sérgio Lopes retornou ao Figueirense para substituir Luiz Gonzaga Millioli que foi trabalhar no Oriente Médio, para treinar a Seleção do Catar.

O ex-goleador Antônio Fernandes Quintino, o Toninho, foi contratado pelo Figueirense, em dezembro de 1998, para ser gerente de futebol do clube. Toninho chegou no Orlando Scarpelli com o desafio de ajudar a implementar o ambicioso projeto do Figueirense para 1999, que montou um grande time, reformou o estádio e transformou-se em clube empresa.

Jaime Casagrande, ex-jogador do Figueirense no passado, lateral esquerdo, ídolo da torcida nos anos 70/80, vigoroso, ótimo marcador e que chutava bem de fora da área, depois que parou de jogar ficou trabalhando pelo Figueirense desempenhando várias funções dentro do clube como a de preparador de goleiros, técnico e supervisor das categorias de base.

Um comentário:

  1. Uma beleza a História de nosso Figueirense,

    um abraço Roberto, do DETTO.

    AUTOR DO HINO DO FIGUEIRENSE.

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